O bebê nasce. Você vira uma máquina de trocar fraldas e dar de mamar. E seu celular já avisa falta de memória por tantas fotos das caretas em vários ângulos e roupinhas que já não servem mais. E um belo dia quando você está prestes a dizer que não aguenta mais dormir mal, comer mal e viver de coque no cabelo, seu bebê começa a sorrir. E isso renova... a sua energia e também as milhares de fotos no seu celular.
E ele começa a sustentar o pescoço, a pegar objetos, a levá-los na boca, senta sozinho, come (nesse momento as fotos triplicam, vai por mim!), fica em pé sem apoio, dança e bate palmas. Já está chegando o primeiro aniversário. Num lapso de saudade, você vê um vídeo dele recém-nascido e acha estranho o choro. E os pés que já não cabem na sua mão como antes? As dobrinhas que já estão todas recheadas e roliças?
A sua sensação é de não querer perder nada, nadica, nem um segundo sequer. Nem um sorriso, nem uma careta, nem uma gracinha. Você não quer esquecer, mas percebe que já não se lembra de como era o choro de recém-nascido.
Fazer o acompanhamento do seu bebê é não precisar se preocupar em se lembrar porque, na verdade, você estará garantindo que não vai esquecer. É garantir que esse primeiro ano tenha registros nos quais você vai aparecer (e não só estar por trás do seu celular). É poder ficar sossegada que esse primeiro ano inteiro estará guardado da forma mais sincera e bonita possível. É não precisar contar que você vai ter tempo de revelar as fotos (porque isso não acontece e as fotos se perdem).
Fazer o acompanhamento desse primeiro ano, o ano que muda tudo (num dia ele nem abre os olhos direito e de repente ele fala, anda, dança, ri...) é garantir que seu filho não seja mais uma das crianças dessa geração que não terá fotos fora das redes sociais.
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